Segundo a pesquisa TIC Covid-19, houve significativos avanços nos serviços remotos, especialmente em Trabalho/Previdência e Saúde. Mas 54% vê mais riscos que benefícios em disponibilizar informações pessoais.
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Brasileiros aceitam vender dados pessoais em troca de vantagens
Pesquisa mostra que 80% dos entrevistados não revelaram qualquer desconforto em usar seus dados pessoais para obter vantagens. Quase 40% não se importaram com o rastreamento das atividades pelos governos e quase 50% trocariam seus dados por vistos de entrada em outro país. Mis de 60% dos brasileiros nunca ouviram falar em social rating.
Quase metade dos dados corporativos já está na nuvem
E embora isso inclua bases de dados confidenciais, só 53% usam criptografia como medida de proteção. Também quase metade das empresas admitiram ter sofrido alguma violação.
Quatro em 10 brasileiros compartilham dados para obter benefícios e descontos
Chega a 37% a proporção dos que aceitariam monitoramento de redes sociais em troca de segurança.
Mercado de tecnologia da privacidade vai disparar para R$ 35 bilhões até 2022
Segundo projeções da consultoria Gartner, mais de 40% das novas soluções para proteção de dados pessoais serão sustentadas por inteligência artificial. |
Para cada dólar gasto em privacidade, empresas recebem US $ 2,70
É isso aí… A conta é de um estudo da Cisco divulgado hoje, quando se celebra o Dia Internacional da Proteção de Dados. A partir de informações fornecidas por 2800 empresas de 13 países, incluindo o Brasil, a companhia calculou – pela primeira vez – o ROI da privacidade. O resultado revelou que a maioria das organizações está obtendo retornos muito positivos e mais de 40% estão realizando pelo menos o dobro de seus investimentos.
Ciberataques: média no Brasil é de 733 ataques por semana por empresa
Uma equipe da Check Point Research (CPR), que nos últimos seis meses acompanhou o cenário de ciberataques no País, constatou que uma organização brasileira está sendo atacada, em média, 733 vezes por semana, em comparação com 596 ataques por organização em todo o mundo. Os pesquisadores identificaram também que o principal malware do Brasil é o XMRig, impactando 13% das organizações.
Consumidor quer mais controle em seus dados
Estudo sobre privacidade mostra demanda por maior cuidado nas empresas com o tratamento de informações pessoais; o maior temor dos brasileiros é com o risco de vazamentos de dados de cartão de crédito e seguridade social
Pesquisa pretende mapear proteção de dados dentro do Terceiro Setor
O cientista de dados Jérémie Dron está produzindo a pesquisa ‘Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e Terceiro Setor’. O estudo tem apoio da Atados e da Social Good Brasil.
O objetivo da pesquisa é entender se as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) brasileiras sabem o que é a LGPD e já estão se preparando para cumpri-la, já que a nova lei entra em vigor em 2020.
LGPD exige readequações amplas nas empresas de Telecom
Levantamento do Serasa Experian mostra que 85% das companhias não estão preparadas para garantir novos direitos e cumprir deveres relacionados à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que entra em vigor em agosto do 2020. Muito abrangente, a legislação se aplica a qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada que lide com dados pessoais, entre as quais estão prestadoras de serviços de telecomunicações e os provedores de internet, que precisam se preparar.