Dias 29 e 30 de outubro, às 18h, no auditório da Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI).
A Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo confirmou que um “erro técnico” expôs dados de 28 mil pessoas, incluindo imagens de RG, CPF e comprovante de endereço. A falha estava no sistema do ProAC (Programa de Incentivo à Cultura) e afetava informações enviadas entre 2015 e 2018. O órgão abriu uma sindicância para apurar o que aconteceu.
Estima-se que, em 2020, 1,7 MB de dados serão criados a cada segundo por cada pessoa, somando 147 Gb de informação por dia, estejam as pessoas conectadas à Internet ou não. É um universo de informações que estará circulando e tornando-se disponível para potencializar ofertas, descobrir oportunidades e inovar. São dados para encantar o consumidor, para desenvolver novos produtos, para evitar riscos, para melhorar a execução das operações e gerar grandes impactos para os negócios.
Dados pessoais de cerca de 28 mil candidatos que buscaram o apoio financeiro do Programa de Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo (ProAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, estão abertos na internet, expondo fotocópias de documentos como carteira de identidade e CPF, comprovante de endereço e telefone, além das propostas apresentadas desde 2015.
A coalização formada mais de 70 entidades dos diversos setores empresariais, da academia e da sociedade civil que atuou pela célere aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e imediata criação da autoridade competente, acaba de tornar públicos dois manifestos nos quais defende a tecnicidade da diretoria da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (a ANPD) e a representatividade e legitimidade do Conselho Nacional de Proteção de Dados.
A PEC é de tripla importância: confirmaria a relevância da proteção de dados pessoais como um direito fundamental […]; consolidaria a LGPD como a norma-mãe no tema,[…]; e […] tornaria o Supremo Tribunal Federal o inevitável fórum de discussão sobre proteção de dados no País.